Cenas do cotidiano III
Giz Chinês
O centro de Belo Horizonte é um local ímpar, você vê cada figura. Porta da Elmo, esquina da São Paulo com Afonso Pena às 17:13h. Sem se incomodar pela convulsão de pessoas em trânsito, fica um ceguinho sentadinho. Grisalhos cabelos, encolhido num tamborete com uma das mãos na bengala e a outra segura a caixa que lhe traz o sustento. De voz nasalada em ritmo cantado, como um bom trabalhador do comércio informal, anuncia sem preocupar com o bom português: - "Mata fooooooooormiga, mata baraaaaaaaata... é o Gizzo... o Gizzo Chiiiinêêês!!!"
O centro de Belo Horizonte é um local ímpar, você vê cada figura. Porta da Elmo, esquina da São Paulo com Afonso Pena às 17:13h. Sem se incomodar pela convulsão de pessoas em trânsito, fica um ceguinho sentadinho. Grisalhos cabelos, encolhido num tamborete com uma das mãos na bengala e a outra segura a caixa que lhe traz o sustento. De voz nasalada em ritmo cantado, como um bom trabalhador do comércio informal, anuncia sem preocupar com o bom português: - "Mata fooooooooormiga, mata baraaaaaaaata... é o Gizzo... o Gizzo Chiiiinêêês!!!"
2 comentários:
faala, gabriel, tudo ok?
valeu por ter visitado o blog lá, mas eu escrevo pouco nele. geralmente, toda a minha "produção literario-bloguística" vai pro meusanosincriveis.blogspot.com
aparece lá tb dpois.
té mais
(e concordo sobre o centro de bh eheh)
Tem um velho (deve ser o mesmo) qu anda com uma "tralharada" que dão 15 vezes o pso dele vendendo essas coisas. Meu ídololo!!!!!!!
Fotografarei-o um dia.
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